Rizzo, que nasceu no Rio Grande do Sul, se mudou para São Paulo aos 18 anos para se aventurar na gastronomia. “Eu tinha sede de vida”, afirmou.
Na cidade, trabalhou em diversas cozinhas renomadas, até que, em 2014, recebeu o prêmio de melhor chef de cozinha mulher do mundo, pela revista Restaurant.
“Acho que o maior perigo de receber um prêmio desses é achar que se sabe de tudo, logo na cozinha, que é tão infinita, tão cheia de possibilidades”. Ela acredita que a cozinha é um trabalho essencialmente feito em equipe.
A chef também lembra sobre como é ser mulher em um universo historicamente dominado pelo masculino. “Lugar de mulher é onde ela quiser, e eu quis estar na cozinha”.
A chef explica como busca tornar seu trabalho cada vez mais sustentável e envolvido com a sociedade. Ela reforça a importância de pensar em todo o caminho que o alimento percorre entre o chão e a mesa. “Sempre busquei pensar no ingrediente e no produtor”.
Sobre as críticas que muitos entusiastas da gastronomia tecem à comidas fast-food, Helena acrescenta seu argumento.
“O fast food é uma saída em tempos de fome. Com certeza existem maneiras melhores de trabalhar o fast food pensando em saúde e sustentabilidade, mas não o vejo como inimigo”.
Atualmente Helena Rizzo comanda o restaurante Maní, uma das referências em gastronomia brasileira na cidade de São Paulo. (por: CNN)
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