O Grupo Inteiro, Artur Barrio, Brígida Campbell, Ana Maria Tavares, Henrique Oliveira, aarea, Lia Chaia e Iole de Freitas respondem
A quarentena em decorrência da pandemia de coronavírus catalisou o uso da internet e do digital para a difusão da produção e da discussão artísticas. Se podcasts e viewing rooms não são novidades na apreciação e divulgação da arte, neste momento se tornaram dominantes, ao lado dos diversos formatos de encontros virtuais. Mas o que acontece com a experiência do corpo e do espaço – qualidade sine qua non da experiência artística pelo menos desde os anos 1960? Como a arte acontece sem o convívio presencial? É o que perguntamos a artistas, pesquisadores e professores.
se sabe.
Artur Barrio artista
NADA não é DÁDÁ é NADA….NADA…. e o “poderoso” mercado de arte Feiras, feiras, feiras, feiras… $ … galerias de arte; o que é normal, assim como os museus… $ … !!! Pandemia é normal, historicamente, que o seja, mas e agora? A Bolsa caiu? O mercado de arte está com sintomas de falência, saudável ou não? O que importa para a arte? Que o seja, ou não ???……. E a arte ????……. e o artista ?……. (sorrisos por parte dos galeristas, mercadores, colecionadores, curadores e pessoas tristes)… porque, diferentemente, estamos habituados às cavernas, solidão, vento, água salgada, onde a arte é prenhe de si mesma, enquanto o mundo se clopctua em borrifos de álcool gel, esperando o horror passar entre soluços e lágrimas diante dos lobos, que, execrados, uivam esfomeados, não diante do cadáver, que esse é para as hienas e os ratos, mas sim diante dos corpos (dos) vivos já não tão vivos, devido às suas perdas financeiras, mas ainda assim desejáveis por justamente não terem conseguido ser lobos.