Maia Borkowski

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                                  MAIA BORKOWSKI

 Conceituada artista plástica, nascida em Bauru, São Paulo, Maia é uma artista ativa e dinâmica, executa trabalhos extraordinários, possuindo vários prêmios. Sua obra é recheada de composições, cores e símbolos, de variadas formas, que inspira quem vê e marca assim suas no mundo das artes.
 Expõe em cidades do Brasil e países nos EUA, Europa e Ásia. Já fez quatro esculturas em praças públicas e conta com diversas exposições coletivas e individuais. Utiliza metal, pedras, resina como material para sua arte.
Em 1989 inaugurou a ”PRAÇA DA IMPRENSA”, no bairro São Bento, BH – MG onde reside atualmente.
 No atelier de Maia Borkowski, se respira arte em cada canto e inspira quem tem a oportunidade de ver sua obra.
A inspiração vem e atráves de esculturas, pinturas e toda criatividade de Maia, assim a arte é expressa de forma a tocar quem a vê e exteriorizar os sentimentos da artista.
Além disso é professora, em espaços públicos culturais, contribuindo ainda mais para a o mundo das artes.

A ToppoArtes quis saber mais sobre a vida da talentosa artista, confira:

Como foi sua entrada para o mundo das artes?

Minha entrada nas artes plásticas deve-se nas esperanças de muitas alegrias de produzir
“ARTES” cheias de vida, com possibilidades infinitas de viver feliz.

Qual artista te influenciou e qual artista você admira?

Quem mais me influenciou para seguir nas artes plásticas foi o grande artista Vicent Van Gogh,
impressionando-me pela sua luta e sofrimento interior vividos, e sem reconhecimento. Em
seguida, as minhas buscas pessoais em produzir “arte fazer” com esmero e prazer.

Em qual momento artístico você coloca sua arte?

Como o objeto principal, ela me enriquece, me completa emocionalmente, expande os meus
horizontes. Observo também, que produzir arte é a maior alegria de minha vida, me realizo
profundamente como ser pensante, e profissionalmente, me sinto muito bem resolvida e
valorizada.
Atualmente, simplifico nas formas, me encontro por inteira, abstraio-me de alguns pontos nas
minhas esculturas. Nas pinturas, retrato a natureza (paisagens) de forma fantasiosa, moderna,
lírica e poética.

Qual a obra que mais te agradou e qual premiação mais te emocionou?

Fiquei emocionada com o resultado da minha primeira modelagem de bailarina em bronze.
Isto porque, meu sonho era ser bailarina. Cheguei a fazer testes no teatro Municipal em São
Paulo, mas infelizmente fui recusada. Executei uma cabeça modelada em resina com pescoço
em pedra, de forma simplificada, bela e objetiva, de força e singeleza poética; leve, solta, e
delicadamente expressiva. Minha glória veio com a execução da Praça da Imprensa em 1982,
intitulada “Paginação ao infinito” que é uma escultura em aço, alçando vôo com rolos de aço,
suscitando as bobinas de papel na impressão dos jornais.
Ao falar de premiação, o meu maior presente recebido, foi pelo painel de 20m². “Os
Bandeirantes” pintado em acrílico, que me premiou com a medalha de ouro, no
Salão Nacional de artes em São Paulo. Foi intensa minha emoção e o
reconhecimento me abriu várias portas e o estrelato. Esta obra depois foi adquirida
pelo Instituto Newton Paiva, proporcionando-me imensa alegria e satisfação.

Por fim , fale um pouco de você e de sua arte.

Amo o meu trabalho, ao executá-lo com perspicácia, transmito objetividade e toda pureza dos
meus sentimentos nas obras realizadas, que são plenas de muitas horas de dedicação, amor e
esperanças, neste sopro de vida.

 

Abaixo, algumas dos incríveis trabalhos da artista:

 

 

 

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